O relacionamento entre irmãos será sempre marcado pela competição, como se houvesse uma disputa para chamar a atenção dos pais. Mas eles devem ficar atentos, se o ciúme e as brigas são apenas para chamar a atenção ou se ultrapassam limites, com agressão física e palavras ofensivas.
A psicóloga e hipnoterapeuta, Elivanda Abreu, explica que na fase infantil, essa situação é aceitável até certo limite. Os pais devem tomar atitudes mais enérgicas quando a situação se torna perturbadora.
“Para evitar que essa rivalidade chegue na vida adulta, é importante que os pais estimulem desde cedo o respeito entre os filhos e, que eles aprendam a dividir. Os pais também devem ficar atentos na questão da preferência. O filho caçula e o primogênito não devem ser privilegiados pela família. Isso pode causar traumas irreversíveis de baixa autoestima, e irmãos gêmeos devem ser criados como duas pessoas diferentes. A convivência facilita que os pais identifiquem dificuldades e pontos fortes em cada um e tentem descobrir maneiras em que os dois filhos possam se ajudar mutuamente”.
Quando essa rivalidade não é “podada” na infância, dificilmente os irmãos irão se respeitar na vida adulta. Em alguns casos eles nem conseguem dividir o mesmo espaço e podem se agredir fisicamente. Mas é importante salientar, que independente da fase, há tratamento.
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