A separação conjugal é sempre um momento difícil para o casal e muitas vezes ambos até buscam ajuda psicológica para superar o rompimento. No entanto, em casos com filhos a situação fica ainda mais difícil, mas a dor das crianças envolvidas passam despercebidas e podem ter serias consequências futuras.
Conforme a psicóloga e hipnoterapeuta, Elivanda Abreu a mudança na estrutura familiar afeta todos os membros da família.
“Ainda que em muitos casos o divórcio traga aspectos positivos para o convívio, principalmente quando os casais se encontram em relações muito conturbadas, é preciso se atentar à forma como tal separação impacta os filhos. Em muitos casos, as crianças podem apresentar baixo rendimento escolar e introspecção demasiada”, alerta a profissional.
Em casos de crianças mais novas, quando ainda não se tem uma linha nítida que separa a fantasia da realidade, eles acabam se culpando pelo divórcio dos pais e apresentam sinais evidentes de sofrimento.
Elivanda orienta:
“Os pais precisam estar aptos a ajudar neste momento, redobrar a atenção e até esquecer as diferenças se for possível para que a criança continue se sentindo amada, indepente do rompimento familiar. A atenção deve sempre estar voltada para a abertura de um diálogo para que eles se sintam livres para se expressar e encontrem apoio para trabalhar as novas problemáticas ocorridas da transição, incluindo a oferta de ajuda profissional. A clássica tentativa de ‘compensação’ dos filhos por meio de presentes ou flexibilização de limites não ajudam neste momento”.
Quer saber mais ou agendar uma avaliação? Então entra em contato com a psicóloga e hipnoterapeuta Elivanda Abreu, pelo contato (66) 99605-0820.