Os restos mortais de Luzineide Leal Militão, morta pelo marido Jairo Narciso da Silva (64) em 1994, foram encaminhados nesta segunda-feira (5) para o Instituto Médico Legal de Cuiabá. Os ossos serão examinados para comprovar se realmente pertencem à vítima.
De acordo com a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) de Sinop, a 503 km da capital, além do exame de DNA, foi solicitada uma análise por parte do setor de antropologia forense, em razão de fraturas no maxilar.
Este exame possibilitaria identificar se as fraturas de alguns ossos da face são decorrentes de lesões ocasionadas pela barra de ferro usada, segundo o suspeito, para ferir a vítima, ou se são resultantes do processo de decomposição.
Ainda segundo a perícia, durante a reconstituição do crime, Jairo Narciso da Silva, de 64 anos, disse que teria golpeado o pescoço da vítima com a barra. Daí a suspeita de que os ossos podem ter sido quebrados em razão dos golpes.
Os resultados dos exames devem ser divulgados num prazo de, mais ou menos, 60 dias.






























