A cidade de Madri terá a primeira residência pública do mundo para homossexuais, um espaço que pretende ser uma nova experiência para aposentados que não se sentem à vontade nos modelos tradicionais de casa.
A ideia é abrigar 66 moradores, contar com um centro de atividades diárias e, ao contrário das casas do tipo que existem em outros países, esta será feita a partir de verba pública e a gestão será de uma fundação.
De acordo com um responsável, a rejeição que esses idosos sofrem nas residências tradicionais se deve ao fato de o local não estar preparado para a diversidade. Segundo ele, embora oficialmente a entrada seja permitida, essas pessoas não se sentem acolhidas.
Os que agora têm 80 anos não viveram nem mesmo a liberdade do movimento LGBT porque isso não existiu até 2005, quando saímos do Código Penal e entramos no Civil com o casamento igualitário. Muitas pessoas ainda pensam como antigamente.
Além disso, segundo ele, muitos idosos gays têm graves problemas de saúde mental porque nunca foram compreendidos e até hoje são considerados doentes.






























