A brasileira Marta foi eleita a melhor jogadora do mundo nesta segunda-feira (24), a atacante do Orlando Pride-EUA ganhou o prêmio pela sexta vez. Um recorde entre mulheres e homens, em cerimônia realizada pela Fifa, em Londres.
A norueguesa Ada Hegerberg, jogadora do Lyon, e a alemã Dzsenifer Marozsan, também do Lyon, eram as adversárias na disputa. Aos 32 anos a brasileira já havia vencido em 2006, 2007, 2008, 2009 e 2010 e, com a perda do título no masculino por CR7, se torna a maior vencedora entre todos os atletas no prêmio individual da entidade – tanto ele quanto Messi têm cinco.
Realmente estou sem palavras. É um momento fantástico. As pessoas falam para mim assim: você já esteve nesta posição muitas vezes. Todas as vezes você se emociona. Realmente, eu me emociono porque isso representa muito para mim.
Desde o primeiro momento em que eu enxerguei que a melhor coisa que eu fazia na vida era jogar futebol, um esporte tão fantástico, eu só tenho a agradecer… Primeiro a Deus, por me dar saúde constantemente para eu poder buscar os meus objetivos. Não podia deixar de agradecer as minhas companheiras do clube e da seleção. As pessoas que estão comigo constantemente me dando suporte. E aos fãs e jornalistas. Isso é fantástico. É um momento mágico.
Marta havia sido indicada pela 14ª vez ao prêmio por conta da boas performances tanto pelo Orlando Pride quanto pela seleção brasileira. Pelo time norte-americano, foi a vice-artilheira da National Women’s Soccer League (NWSL) no ano de 2017, com 13 gols, e ajudou a levar sua equipe até as semifinais.
A Fifa também entregou o prêmio de melhor jogador masculino a Luka Mordric, croata que atua no Real Madrid. A conquista representou o fim de uma supremacia de Cristiano Ronaldo e Lionel Messi, que venceram juntos as últimas 10 premiações


























