Apenas quatro brasileiros estarão representando o Brasil na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Tóquio, na manhã do dia 23. Nesta quinta-feira (22), veio a decisão, que visa preservar a saúde da delegação brasileira e evitar o risco de contaminações por covid.
A logística de participação na cerimônia de abertura é tradicionalmente complexa e, desta vez, arriscada, pois ficam horas dentro de um ônibus até o horário da cerimônia em si. Com isto seria difícil assegurar o distanciamento social e, com isso, a segurança dos envolvidos.
Até agora, pouco se sabe sobre a abertura de forma geral. A tendência é uma cerimônia mais enxuta, porque outros países devem fazer a mesma escolha do Brasil, ainda que haja permissão para a participação de delegações maiores.
Eles serão representados no Estádio Olímpico de Tóquio pelo casal de porta-bandeiras, que tem a medalhista olímpica Ketleyn Quadros, do judô, e o levantador de vôlei Bruninho e o chefe de missão, Marco La Porta – a presença desse profissional atende a um protocolo do COI – e também mais um oficial administrativo.

























