A proposta aprovada na sessão desta segunda-feira (30), sugere que o município implante na rede básica de Saúde, os recursos terapêuticos estabelecidos pela Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS.
As principais terapias são a acupuntura, homeopatia, plantas medicinais e fitoterápicas, ayurveda, meditação, musicoterapia, osteopatia, reiki, yoga, aromaterapia, constelação familiar, cromoterapia, hipnoterapia, florais entre outros.
De acordo com o Ministério da Saúde, essas práticas são transversais e podem estar presentes em todos os pontos da Rede de Atenção à Saúde, prioritariamente na Atenção Primária com grande potencial de atuação.
Uma das abordagens desse campo é a visão ampliada do processo saúde/doença e da promoção global do cuidado humano, especialmente do autocuidado. As indicações são embasadas no indivíduo como um todo, considerando-o em seus vários aspectos: físico, psíquico, emocional e social, Dilmair justificou:
Ambulatórios de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde são recursos terapêuticos que buscam a prevenção de doenças e a recuperação da saúde, com ênfase na escuta acolhedora, no desenvolvimento do vínculo terapêutico e na integração do ser humano com o meio ambiente e a sociedade
A indicação será encaminhada para o secretário de Saúde Valério Gobbato, a quem cabe planejar, desenvolver, orientar, coordenar e executar a política de saúde do município.
Dilmair também teve aprovada indicação na qual pede a construção de uma passagem elevada na rua das Macieiras, em frente ao Colégio CAD no Jardim Maringá I.
A medida visa garantir segurança no tráfego de veículos e pedestres conforme a Lei 2.970/2021, que disciplina a implantação de medidas de segurança em frente a escolas, templos religiosos e hospitais.
O pedido será encaminhado para o secretário de Obras, Dalton Martini.
