Jornadas exaustivas, pressão por resultados, relações tóxicas e falta de reconhecimento são apenas alguns dos fatores que vêm contribuindo para o crescente adoecimento emocional de trabalhadores em todo o país. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) já apontam o Brasil como um dos países com maior índice de transtornos de ansiedade e depressão relacionados ao trabalho.
De acordo com a psicóloga e hipnoterapeuta Elivanda Abreu, o ambiente profissional tem se tornado um gatilho para uma série de desequilíbrios emocionais, que muitas vezes são ignorados até se tornarem insustentáveis.
“O corpo dá sinais: insônia, dores constantes, irritabilidade, crises de ansiedade, procrastinação. Quando esses sintomas se tornam frequentes, é preciso investigar a raiz emocional, e o trabalho pode estar no centro disso”, explica Elivanda.
O chamado sofrimento psíquico ocupacional está associado a uma série de fatores: ambientes altamente competitivos, assédio moral, falta de propósito, sobrecarga de tarefas e ausência de pausas. Para muitos profissionais, a sensação de esgotamento mental é constante — e, se não tratada, pode evoluir para o burnout.
A boa notícia, segundo Elivanda, é que é possível ressignificar essa relação com o trabalho por meio de acompanhamento psicológico e técnicas terapêuticas modernas, como a hipnoterapia.
“A hipnose clínica permite acessar o subconsciente de forma segura e eficaz, trabalhando crenças limitantes, traumas e padrões de comportamento que se repetem. O paciente consegue, então, retomar o controle emocional e construir uma nova forma de lidar com o ambiente ao seu redor”, afirma.
Cuidar da saúde mental não é um luxo — é uma necessidade. E quanto antes esse cuidado começa, maiores são as chances de evitar um colapso emocional.
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