Completou um ano neste último sábado (5) o desaparecimento do engenheiro agrônomo Éder Tadeu Maciel da Costa (29). E depois de todo esse tempo, ainda não há nenhuma pista do paradeiro dele. Nem a Polícia Civil de Água Boa, que investiga o caso, nem os familiares do agrônomo têm indícios do que aconteceu com ele.
Trinta dias antes de desaparecer, em abril de 2017, Éder tinha se mudado para Água Boa para trabalhar. A família ficou em Nova Mutum. O último contato da família com ele foi no dia 4 de maio de 2017. Éder sairia da região e iria até Canarana, para fazer um trabalho.
Segundo Letícia Mendes, mulher do agrônomo:
Nós precisamos de uma resposta, seja com ele vivo ou morto. Estamos seguindo em frente, mas não temos nenhuma resposta ou pista do que aconteceu.
Antes de sumir, ele deixou marcas em uma lavoura de milheto, cujas imagens foram capturadas com um drone. O veículo da empresa em que ele trabalha foi encontrado abandonado em uma plantação.

Na época, a polícia disse que não havia marcas de sangue no veículo e nenhuma pista do que poderia ter acontecido com a vítima. De acordo com a família, nenhuma movimentação bancária na conta dele foi feita desde o desaparecimento. O celular dele também não registrou ligações ou mensagens.
A polícia fez buscas na lavoura onde o veículo foi deixado, mas também não encontrou nenhum vestígio ou pista sobre o agrônomo. Apesar do tempo que passou, Letícia diz não ter perdido a esperança de reencontrar o marido.

























