As distribuidoras de combustíveis convocaram uma reunião com o ministro de Minas e Energia, Moreira Franco, para discutir a redução de R$ 0,46 nos preços do óleo diesel nas bombas. Leonardo Gadotti, presidente da distribuidora Plural, disse que não há como o desconto ser integral e teme que os critérios de fiscalização anunciados pelo governo podem provocar uma guerra nos postos.
Nos cálculos, a redução direta nas bombas seria de R$ 0,41, uma vez que o governo não colocou na conta os 10% de mistura de biodiesel que são colocados no diesel. O argumento da entidade é que o biodiesel não teve os impostos reduzidos. Outra preocupação das distribuidoras é sobre como a fiscalização para o cumprimento da redução de preços nas bombas vai ser conduzida.
O representante do Ministério da Justiça, Claudemir Brito Pereira, anunciou nesta sexta-feira (01) que a portaria sobre a fiscalização nos postos sairá no Diário Oficial da União e que os órgãos do governo estarão prontos para fazer a vistoria em todo o País. As distribuidoras fizeram uma força-tarefa para apoiar o governo durante a greve dos caminhoneiros, que afetou o abastecimento em todo o País.






























