Após o período de convenção, o Partido Novo lançou em Sinop o candidato a deputado federal Feliciano Azuaga que é professor universitário e economista. Formou-se doutor em economia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e mestre em economia industrial e inovação pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
O candidato a deputado federal é morador de Sinop e leciona na Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) sendo um dos integrantes do Centro de Informações Socioeconômicas (Cise) da instituição. Com exclusividade a equipe de jornalismo do Weese conversou com Feliciano Azuaga.
Weese – Quem é o candidato a deputado federal Feliciano Azuaga?
Feliciano Azuaga: É um professor universitário aqui da cidade de Sinop, já estou no Mato Grosso há 12 anos, sou uma pessoa que ficou extremamente irritada nos últimos anos pelo ambiente econômico e político que nós temos no país então decidi sair do lado daqueles que só reclamam e quero contribuir um pouco.
Weese – Por ser economista sua bandeira principal será a defesa da economia no país?
Feliciano Azuaga: Tenho algumas bandeiras, como professor eu tenho a educação básica um dos principais itens que impactam na vida de uma pessoa no profissional é a educação básica então aquele investimento até seus oito nove anos tem um impacto a longo prazo absurdo. Outra pauta importante é a corrupção por que não adiante nada ficar discutindo aumento de impostos melhoria do uso do recurso público, combate a corrupção com transparecia e punição mais dura para pessoas corruptas é um segundo ponto importante. E o terceiro que entra a economia criar renda gerar negócio é um dos principais objetivos do Partido Novo, tornar o pais mais simples e com menos burocracia essa é a pauta que vou me ater mais.
Weese – O que pode ser feito na educação primaria para se tornar exemplo?
Feliciano Azuaga: A gente tem vários programas de sucesso no mundo inteiro coisa que parecem que não tem nada a ver com educação, mas estão diretamente voltados pela performance. Eu tenho que ter na educação básica programas de suporte, crianças precisam ser bem alimentadas, acompanhamento de crianças em situações de risco, qualidade das escolas e qualificação profissional.
Weese – Você é novo na política partidária, isso pode ser uma vantagem ou desvantagem?
Feliciano Azuaga – A vantagem de renovar, vir com ideias e principalmente com formação técnica e esse espirito de querer mudar o que já está enojando boa parte da população brasileira. A desvantagem não vejo tanto, muita gente vai alegar que você tem que ter experiência, mas ter experiência com esse tipo de política que está aí eu acho que não é nenhum tipo de vantagem com corrupção e caciquismo político.
Weese – As pessoas estão mais exigentes na hora de votar?
Feliciano Azuanga: A primeira situação conversando com as pessoas que eu vejo é uma total desconfiança já estão tão cansadas de tomar na cabeça elas simplesmente se distanciaram da política. Existe um total descrédito tanto com os eleitores quanto da família dos políticos atuais a ideia é mudar por que eu acredito que política se muda com política. O tempo não muda nada o que muda é a gente se colocar à disposição e mudar alguma coisa nas últimas eleições estamos votando nos menos piores.
Weese – Aumento dos impostos é a solução para reverter a crise?
Feliciano Azuaga: Justamente o contrário, primeiramente quando aumenta os impostos a ideia que eu vou pagar para ter uma contrapartida para ser serviços que vou ter acesso, mas não temos nem perto o retorno em serviço isso vai para maquina infraestrutura fora o desvio e corrupção. Antes de falar em aumentar os impostos tenho que otimizar os recursos. A pergunta que eu faço é aumentar os impostos ou melhorar nossas escolhas políticas lá em Brasília!?
Weese – O partido Novo é o diferente que a política brasileira precisa?
Feliciano Azuaga: Concordo que é o diferente e é o necessário a gente observou a turma que está aí tudo o que acontece e o pior é que a conta sempre fica para o contribuinte. Acho que trazer as regras de iniciativa privada é um diferencial para tentar recuperar um pouco dessa confiança porque se replicar o governo que estava aí logo irá acontecer a mesma desconfiança, descrença e desilusão.
