Hoje em dia, fala-se muito sobre inclusão de deficientes na sociedade. E isso é ótimo, afinal de contas, eles merecem desfrutar dos mesmos recursos que as pessoas ditas “normais”. Mas o fato é que, quando falamos de deficientes visuais, encontramos pouquíssimos espaços públicos que conseguem implementar a sinalização em Braille de forma realmente eficiente.
Pois foi pensando numa solução para esse problema que o designer gráfico japonês Kosuke Takahashi criou a Braille Neue, uma família tipográfica que une de forma muito inteligente a escrita tradicional e o alfabeto Braille.

Mas como isso funciona?
Os pontos em relevo, que fazem parte do alfabeto Braille, aparecem integrados aos caracteres do alfabeto tradicional, tornando qualquer palavra legível tanto para pessoas de visão normal quanto aos deficientes visuais.
O designer criou a proposta para os Jogos Olímpicos de Tóquio em 2020, e defende que a implementação dessa fonte em espaços públicos não só seria de ajuda para deficientes visuais como também seria uma ótima forma de familiarizar o público geral com o alfabeto Braille.
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