O corpo do jornalista Ricardo Boechat está sendo velado desde o final da noite de segunda-feira (11) no Museu da Imagem e do Som (MIS), no bairro Jardim Europa, na capital paulista. O governador de São Paulo, João Doria, e o presidente do Grupo Bandeirantes de Comunicação, João Carlos Saad, estiveram presentes no velório.
O velório segue até as 14 horas. Segundo informações do Grupo Bandeirantes, o corpo de Boechat deve ser cremado ainda hoje em uma cerimônia reservada para parentes e amigos próximos.

O jornalista de 66 anos morreu no início da tarde de ontem (11), depois que o helicóptero onde ele estava caiu no km 22 da Rodovia Anhanguera, colidiu com um caminhão e explodiu. O piloto da aeronave, Ronaldo Quatrucci, também morreu. Boechat retornava de uma palestra em Campinas. O motorista do caminhão conseguiu escapar com vida.
Boechat era apresentador do Jornal da Band e da rádio BandNews FM e tinha uma coluna semanal na revista ISTOÉ. Dono de um humor ácido, usava essa característica para noticiar fatos e criticar situações. O tom era frequente nos comentários de rádio, televisão e também na imprensa escrita. Autoridades dos três Poderes vieram a público para lamentar a morte do jornalista.
Boechat deixa mulher, cinco filhas e um filho.

A pedido do presidente Jair Bolsonaro, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno, irá representá-lo no velório do jornalista. Bolsonaro disse que ele e Boechat eram amigos “há mais de 30 anos” e que apelidou o jornalista de “Jacaré”.




























