O candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) disse ontem, por meio de suas redes sociais, que, ao contrário do que diz a campanha de Haddad, ele não votou contra o Estatuto da Pessoa com Deficiência, que é a denominação da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência.
Acompanhado de duas professoras e tradutoras de Libra e de sua mulher Michelle, Bolsonaro afirmou que o projeto teve uma votação simbólica e não nominal e que contestou apenas a inclusão de uma emenda que tratava dos LGBTs:
O que tem a ver você criar uma subclasse dentro de pessoas com deficiência só porque é gay, lésbicas, bissexual, transexual ou seja lá o que for? A inclusão é para todo mundo. Não interessa a opção sexual. Nós e um montão de gente votou contra esta deformação do projeto, criando uma classe especial dentro daqueles que têm problema.
Na transmissão ao vivo, uma das tradutoras de Libra informou que há um ano eles estão se reunindo com o candidato e que entregou para Michelle Bolsonaro um documento elaborado pela Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos (Feneis) com propostas para os deficientes físicos, principalmente nas áreas de saúde e de mercado de trabalho.
Confira o vídeo completo abaixo:
Antes da transmissão, o candidato à Presidência da República passou o domingo nublado e com chuva fina em casa, na Barra da Tijuca, zona oeste da cidade, ao lado de familiares e sem compromissos de campanha.




























