A informação foi divulgada nesta terça (13/3) pelo colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo. Segundo a nota, a decisão foi tomada por unanimidade na 9ª Câmara Civil do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Anitta deve depositar o valor imediatamente em conta judicial, sob pena de ter os bens bloqueados.
A cantora havia entrado com dois recursos para evitar o pagamento, mas ambos foram negados pela Justiça. Três desembargadores deram razão à K2L, empresa de Kamila Fialho, que lançou Anitta nacionalmente. Os R$ 3 milhões são apenas parte do valor pedido pela empresária, por conta da multa estipulada por rompimento no contrato. O advogado dela, Leonardo Gomes, diz que a indenização está hoje em R$ 14 milhões. O valor da causa pode ultrapassar R$ 30 milhões, por conta da indenização por tudo que Kamila deixou de ganhar com o contrato interrompido.
Anitta decidiu a abandonar a K2L, sem aviso prévio, em 2014, quando trocou as senhas de seus perfis na Internet e notificou Kamila Fialho com um processo judicial. No dia que a bomba estourou, nem Anitta nem Kamila estavam no Brasil e a empresária foi pega de surpresa. Anitta a acusou de má administração e pendências financeiras. Desde então, a cantora é sua própria empresária, com o escritório Rodamoinho, fundado por ela. A Radamoinho também cuida das carreiras dos cantores Clau e Micael.
