O nosso corpo reflete todas as emoções e experiências vividas ou vivenciadas no momento, sejam elas negativas ou positivas.
O nosso corpo é feito por vários sistemas que se interligam da cabeça aos pés. Vários fatores biológicos acorrem em frações de segundos para que possamos demonstrar nossas emoções de alegria, tristeza, euforia, estresse.
Hoje em dia, com os avanços tecnológicos e da Medicina, a Neurociência (área que estuda o cérebro), vem buscando explicar várias capacidades humanas mapeando as atividades e funções cerebrais refrentes a essas capacidades (comportamentais, emocionais, cognitivas, biológicas) de forma mais amplo correlacionando corpo e mente.
As emoções em si não causam doenças. Porém, quando esses sentimentos são comedidos, intensos ou prolongados, o nosso organismo torna-se susceptível as doenças. É importante ressaltar que os sintomas não surgem de uma hora para outra, e sim após sucessivas experiências estressantes associadas a um sistema imunológico fragilizado.
É aquela dor que quando você recorre à consulta médica, realiza vários exames, investiga o que pode estar causando essas dores e nada é encontrado de alteração nos exames.
Sempre que algo não vai bem, o corpo encontra um meio de sinalizar que há algum problema. Emoções em deficiência ou em excesso, resistência a mudanças e limites de comportamentos são alguns fatores levam ao desequilíbrio emocional que desencadeiam doenças.
A melhor forma de tratar dores relacionadas ao estado emocional é procurar alguém que entenda como descobrir as origens destas dores e que te ajude a defrontar da melhor maneira frente a elas. Por isso, na maioria dos casos, a orientação é buscar um apoio profissional por um conjunto de terapias a fim de evitar que o quadro se torne mais grave.
Um psicólogo pode ajudar a entender o problema, trazer uma nova perspectiva sobre o assunto e evitar que ele comprometa a sua qualidade de vida e um fisioterapeuta para cuidar das dores físicas.


























