Você sabia que, segundo o INCA, o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva, aproximadamente 10% da população brasileira sofre com algum tipo de doença nas regiões do intestino grosso, do delgado, do reto ou do ânus? E menos de 5% realizam algum tipo de tratamento?
Para a fisioterapeuta Pélvica e Oncológica Ximena Ruiz isso é um grande perigo para a saúde.
Por mais é que essas doenças pareçam simples no início, algumas delas podem evoluir para uma doença mais grave, podendo tornar-se, por exemplo, um câncer. E com tantos recursos disponíveis para tratar, não há motivos para deixar o caso avançar. Atualmente, temos a fisioterapia em coloprocotologia vem auxiliado a área médica, pois ela que atua em Disfunções como: incontinências fecais e/ou flatos, na estenose anal, no anismo, hemorroida, constipação intestinal, quando há a sensação de esvaziamento incompleto, problemas de urgência fecal, soiling, entre outras Disfunções
A fisioterapia em coloproctologia tem como objetivo melhorar a sensibilidade anorretal, coordenação, força, a sensibilidade e a função da musculatura do assoalho pélvico e, para isso, são utilizados recursos como cinesioterapia, massagens, eletroterapia, biofeedback, ozonioterapia, liberação miofascial, laser, terapia comportamental, entre outros recursos.
As técnicas utilizadas na fisioterapia ajudam o paciente a controlar sua musculatura
Antes de iniciar a Fisioterapia é sempre importante que o paciente passe por uma consulta médica para descartar uma disfunção mais grave.
PARA SABER MAIS OU AGENDAR UMA AVALIAÇÃO:
A Fisioterapeuta Pélvica e Oncológica Ximena Ruiz atende no Instituto de Urologia de Sinop (R. das Hortências, 1405 – St. Comercial) e na Uniclínica (Av. das Embaúbas, 1487 – St. Comercial).
Instituto de Urologia de Sinop
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Uniclínica
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