Em uma era dominada por filtros, cirurgias e padrões inalcançáveis, a busca pela beleza perfeita tem levado muitas pessoas a ultrapassarem os limites do autocuidado. O que antes era um simples desejo de melhorar a aparência, hoje se transforma, para muitos, em uma verdadeira obsessão, capaz de gerar sofrimento emocional, baixa autoestima e até transtornos psicológicos.
A psicóloga e hipnoterapeuta Elivanda Abreu alerta que o excesso de preocupação com a aparência é um sinal de que algo mais profundo pode estar acontecendo. “Quando a pessoa passa a depender de procedimentos estéticos para se sentir bem, há uma desconexão com sua autoimagem e identidade. Isso não é mais sobre vaidade, mas sobre dor emocional não resolvida”, explica.
Segundo Elivanda, a hipnose clínica é uma ferramenta eficaz para ajudar nesses casos. Por meio dessa técnica, o paciente é conduzido a um estado de relaxamento e foco profundo, no qual o inconsciente se torna mais acessível. “A hipnose não é um ‘apagão de consciência’, como muitos pensam. A pessoa permanece consciente e segura, mas consegue acessar memórias e crenças que estão por trás de suas inseguranças e compulsões estéticas. É nesse ponto que o processo terapêutico acontece de forma mais rápida e transformadora”, detalha a psicóloga.
Com a ajuda da hipnose clínica, é possível ressignificar experiências do passado, fortalecer a autoestima e desenvolver uma relação mais saudável com o corpo. Assim, o paciente passa a se enxergar de forma mais autêntica e amorosa, libertando-se da necessidade constante de atender padrões impostos pela sociedade.
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