
A mulher moderna ocupa múltiplos papéis em sua rotina: profissional, mãe, esposa, filha, cuidadora, gestora do lar e das emoções alheias. Embora o avanço das discussões sobre equidade de gênero tenha ampliado espaços e reconhecido direitos, o impacto psicológico da sobrecarga emocional feminina ainda é negligenciado, inclusive por elas mesmas.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as mulheres apresentam o dobro de chances de desenvolver transtornos como ansiedade e depressão ao longo da vida. E isso não é por acaso: a chamada “dupla jornada” e a responsabilidade afetiva dentro dos lares têm gerado níveis preocupantes de estresse crônico, exaustão mental e sintomas somáticos.
É nesse cenário que o acompanhamento psicológico se torna essencial, não apenas como estratégia de enfrentamento de crises, mas como ferramenta contínua de autocuidado e prevenção.
A psicóloga e hipnoterapeuta Elivanda Abreu, com ampla experiência no atendimento de mulheres em diferentes fases da vida, reforça a importância de um espaço terapêutico acolhedor, onde a paciente possa resgatar sua identidade, reconhecer seus limites e construir estratégias para lidar com os desafios emocionais da rotina.
“A mulher que cuida de todos também precisa ser cuidada. Muitas vezes, ela chega ao consultório emocionalmente exausta, culpada por não conseguir atender a todas as demandas, sem perceber que está anulando a própria saúde mental em nome de um ideal de perfeição”, destaca Elivanda.
Além da abordagem clínica tradicional, Elivanda também utiliza a hipnoterapia como recurso terapêutico complementar. A técnica atua diretamente no subconsciente, facilitando o acesso a memórias, padrões de pensamento e bloqueios emocionais que, muitas vezes, são a raiz de sintomas como ansiedade, baixa autoestima, compulsões e inseguranças.
A hipnoterapia não é mágica, mas uma ferramenta séria e eficaz, com resultados comprovados em diversos estudos clínicos. Ela potencializa o processo terapêutico, ajudando a mulher a ressignificar experiências, libertar-se de crenças limitantes e reconectar-se com sua força interna.
Buscar ajuda psicológica ainda é, para muitas mulheres, um gesto adiado. A cultura da autossuficiência e o medo de parecer fraca ou incapaz são barreiras comuns. No entanto, reconhecer os próprios limites é um ato de coragem, e de saúde.
“Cuidar da saúde emocional é tão importante quanto cuidar do corpo. Mulheres que se priorizam emocionalmente conseguem estabelecer relações mais saudáveis, comunicar seus limites e viver com mais leveza”, reforça a psicóloga.
Se você sente que está no limite emocional, se tem dificuldades em lidar com a ansiedade, se perdeu o prazer nas atividades do dia a dia ou simplesmente deseja se conhecer melhor, agende uma conversa com a psicóloga e hipnoterapeuta Elivanda Abreu.
Contato para agendamento: (66) 99605-0820.