A Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) trabalha para exportar farelo de soja para a China. Em comitiva no país asiático com o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, o presidente da entidade, André Nassar, explica que a tentativa é gerar demanda para o subproduto.
Não basta ter incentivo para se produzir o óleo, também é importante gerar mais demanda para o farelo.
Com o processamento da oleaginosa, cerca de 20% do esmagamento se transforma em óleo e 80% em farelo. Como o setor de biocombustível poderia destino do óleo vegetal, a ideia é que a China absorva a produção do farelo.
Nassar explica que há vantagens para ambos os lados. Para o Brasil, existe o interesse de se enviar o farelo para o país asiático, além do Brasil ter capacidade de produzir óleo, por conta do mercado de biodiesel. Do lado da China, há possibilidade de se diversificar as importações do país, por conta da guerra comercial com os EUA.

























