A fisioterapia pélvica pode ser uma das soluções para a diástase abdominal, dependendo do caso. No entanto, é importante ressaltar que cada corpo é único e a abordagem terapêutica pode variar de acordo com a gravidade da diástase, a presença de outras condições médicas e a resposta individual de cada paciente.
Portanto, é fundamental consultar um fisioterapeuta especializado em fisioterapia pélvica para avaliação e orientação adequada. Além disso, o tratamento pode ser complementado com outras intervenções, como a prática de exercícios específicos e mudanças no estilo de vida.
Conforme a fisioterapeuta pélvica, Ximena Ruiz, o ideal é prevenir e com a aplicação das técnicas corretas, especialmente em mulheres grávidas ou que estejam planejando uma gestação, é fundamental.
“Durante a gravidez, o crescimento do útero pode exercer uma grande pressão sobre os músculos abdominais, o que pode levar ao afastamento desses músculos e à diástase abdominal. A fisioterapia pélvica pode ajudar a fortalecer os músculos do assoalho pélvico e a região abdominal, reduzindo a pressão sobre os músculos abdominais e prevenindo ou reduzindo a gravidade da diástase”, explica a profissional.
PARA SABER MAIS OU AGENDAR UMA AVALIAÇÃO:
A Fisioterapeuta Pélvica e Oncológica Ximena Ruiz atende no Instituto de Urologia de Sinop (R. das Hortências, 1405 – St. Comercial) e na Uniclínica (Av. das Embaúbas, 1487 – St. Comercial).