Pesquisadores da Universidade de Queensland, na Austrália, desenvolveram um mecanismo que detecta o zika vírus, causador da microcefalia. O “detector” utiliza luz infravermelha para verificar se o mosquito transmissor está infectado ou não. Segundo os cientistas, o método é “18 vezes mais rápido e 110 vezes mais barato que outros sistemas já apresentados”.
O experimento, desenvolvido por pesquisadores australianos, brasileiros e norte-americanos, está em processo de testes no Rio de Janeiro. Agora o objetivo é criar um procedimento mais completo, capaz de identificar outras patologias transmitidas pelo Aedes Aegypti, como dengue e malária. De acordo com Maggy Sikulu-Lord, responsável pelo estudo a ideia é agir antes que a doença se espalhe.
Podemos detectar os mosquitos que são infectados pelo zika de tal maneira que as autoridades públicas possam agir antes que a doença se espalhe para o ser humano.

























